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segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Money, Abundance.../ Dinheiro, Abundância... Part 2

Money, Abundance, Happiness and Freedom - Part 2


Dinheiro, Abundância, Felicidade e Liberdade - Parte 2


Remember the Garden of Abundance and its infinite flowers or all kinds? (click to reread)


Lembras-te do Jardim da Abundância e da quantidade infinita de flores de todos os tipos que aí existe? (clique para reler)

We were exploring why we are not always aware of it and why it is sometimes so elusive and hard to access.

Vamos continuar a nossa exploração de porquês. Porque é que nem sempre nos damos conta da sua existência e porque é que é tão fugidio e difícil de aceder.

Here is one more reason:

Aqui fica mais uma razão:

- Not feeling worthy of it. Do you believe and feel that you deserve to access Abundance, be it in whatever form it is?

- Não nos sentirmos merecedores. Acreditas e sentes que és merecedor de Abundância, seja sob que forma for?

I’ll share a little story of mine about this.

Vou partilhar uma pequena história minha acerca deste tema.

During my process of discovering who I Am, there came a time when I could no longer ignore the fact that I did not really feel I deserved to be Abundant, I felt unworthy of this.

Durante o meu processo de descoberta de Quem Sou, deparei-me com um facto incontornável: o de que eu não sentia que merecesse ser Abundante.

This translated into this: I did not feel I deserved to be something as Pure as the True Essence of Isness that I Am – which is, in itself Abundance. I felt my humanness was not good enough for that, that the Divine was to be kept somewhere out there, not to be invited totally into my life! My life was too chaotic! How could my Soul dwell in the midst of the harshness of my reality?

Isto era na realidade a minha não aceitação de que pudesse ser algo tão Puro como a Verdadeira Essência de Quem Sou – que é, em si mesma, a própria Abundância. Sentia que a minha condição humana não era suficientemente boa para isso, que o Divino não pertencia aqui, era para ser mantido em algum outro lugar longe daqui. Não considerava convidar o meu Ser para estar totalmente na minha vida! Era demasiado caótica! Como poderia a minha Alma subsistir no seio da dureza da minha realidade?

Slowly, gradually, I started forgiving myself – letting go, accepting myself, allowing myself to come back Home. This lead to healing my wounds of lack, the deep emptiness I had been challenged with throughout my life. Nothing in my outside world had been able to fill that emptiness – no relationships, no things, no “doingness” could cover that void.

Lentamente, gradualmente, comecei a perdoar-me – a largar, a aceitar-me, a permitir-me voltar para Casa. Este processo levou à cura das minhas “feridas de escassez”, do vazio profundo com que me tinha sentido desafiada toda a vida. Nada no meu mundo exterior havia conseguido preencher esse vazio – nenhuma relação, nenhuma coisa, nenhum “fazer” conseguira preencher esse vazio.

As I gradually came back Home, my own Essence started filling the void and lack started being transmuted into Abundance, in other words, the illusion of lack started dissolving so that I could see, feel, be – live – the Abundance that I Am.

Conforme voltava gradualmente para Casa, a minha própria Essência começou a preencher o vazio e a escassez começou a transmutar-se em Abundância, ou seja, a ilusão da escassez começou a dissolver-se, permitindo-me ver, sentir, ser – viver – a Abundância que Sou.




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