Money, Abundance, Happiness and Freedom - Part 2
Dinheiro, Abundância, Felicidade e Liberdade - Parte 2
Remember
the Garden of Abundance and its infinite flowers or all kinds? (click to reread)
Lembras-te do Jardim da Abundância e da quantidade infinita
de flores de todos os tipos que aí existe? (clique para reler)
We were
exploring why we are not always aware of it and why it is sometimes so elusive
and hard to access.
Vamos continuar a nossa exploração de porquês. Porque é que
nem sempre nos damos conta da sua existência e porque é que é tão fugidio e difícil
de aceder.
Here is one
more reason:
Aqui fica mais uma razão:
- Not
feeling worthy of it. Do you believe and feel that you deserve to access Abundance,
be it in whatever form it is?
- Não nos sentirmos merecedores. Acreditas e sentes que és
merecedor de Abundância, seja sob que forma for?
I’ll share
a little story of mine about this.
Vou partilhar uma pequena história minha acerca deste tema.
During my
process of discovering who I Am, there came a time when I could no longer
ignore the fact that I did not really feel I deserved to be Abundant, I felt
unworthy of this.
Durante o meu processo de descoberta de Quem Sou, deparei-me
com um facto incontornável: o de que eu não sentia que merecesse ser Abundante.
This
translated into this: I did not feel I deserved to be something as Pure as the
True Essence of Isness that I Am – which is, in itself Abundance. I felt my
humanness was not good enough for that, that the Divine was to be kept
somewhere out there, not to be invited totally into my life! My life was too
chaotic! How could my Soul dwell in the midst of the harshness of my reality?
Isto era na realidade a minha não aceitação de que pudesse ser algo tão Puro como a Verdadeira Essência de Quem Sou – que é, em si mesma, a própria Abundância. Sentia que a minha condição humana não era suficientemente boa para isso, que o Divino não pertencia aqui, era para ser mantido em algum outro lugar longe daqui. Não considerava convidar o meu Ser para estar totalmente na minha vida! Era demasiado caótica! Como poderia a minha Alma subsistir no seio da dureza da minha realidade?
Slowly, gradually, I started forgiving myself – letting go, accepting myself, allowing myself to come back Home. This lead to healing my wounds of lack, the deep emptiness I had been challenged with throughout my life. Nothing in my outside world had been able to fill that emptiness – no relationships, no things, no “doingness” could cover that void.
Lentamente, gradualmente, comecei a perdoar-me – a largar, a
aceitar-me, a permitir-me voltar para Casa. Este processo levou à cura das
minhas “feridas de escassez”, do vazio profundo com que me tinha sentido
desafiada toda a vida. Nada no meu mundo exterior havia conseguido preencher
esse vazio – nenhuma relação, nenhuma coisa, nenhum “fazer” conseguira preencher
esse vazio.
As I
gradually came back Home, my own Essence started filling the void and lack
started being transmuted into Abundance, in other words, the illusion of lack
started dissolving so that I could see, feel, be – live – the Abundance that I
Am.
Conforme voltava gradualmente para Casa, a minha própria
Essência começou a preencher o vazio e a escassez começou a transmutar-se em
Abundância, ou seja, a ilusão da escassez começou a dissolver-se, permitindo-me
ver, sentir, ser – viver – a Abundância que Sou.
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