As tuas Histórias / Your Stories

A few relevant questions towards greater freedom:

1. Stories; which ones do you believe in?

About yourself

About life

About health

About Money

About Abundance in general

About others

2. Likewise, which stories in any and all of these areas do you repeatedly justify?

3. Which stories no longer serve you in the now moment?

4. Which ones are you willing to let go of?

Stories are just stories. You can believe In them for as long as they serve you and let go of them when they cease their useful lifespan. 

Equally you can create your own story day by day by releasing belief systems and creating new ones.

Further even, you can allow belief systems to find you as they land in from your intuition - your insight or you can grab belief systems from anywhere around you, from what is generally called "Mass Consciousness". 

One way or another, be aware that your stories are at your service, even when most of the time it may seem more like you are at their service instead! Since they have such a strong grip on your choices of word and action.

Stories imposed by Mass Consciousness belief systems are adamant to be complied with.

Stories created by your own choice from your intuitive knowingness, are flowing, gracefully simple and can be let go of with as much ease as they were created.

So my invitation, if your aim is to expand your sense of inner freedom, is: 

Take a compassionate look at your stories and allow the Master in you to accept, release, transform, create, allow. 

You might like to use a notebook to write down your observations, especially with the first questions above. 

Writing helps intuition to flow so that the Mind does not have to interfere... so much in your conscious awareness. 

Algumas questões relevantes rumo a uma liberdade mais ampla: 

1. Histórias; em quais acreditas?

Sobre ti mesmo/a

Sobre a Vida

Sobre a sáude

Sobre o dinheiro

Sobre a Abundância em geral

Sobre os outros

2. Igualmente, quais são as histórias em qualquer uma destas áreas que justificas repetidamente?

3.Quais são as histórias que já não te servem no Agora?

4. Quais são as histórias que estás disponível para largar?

As histórias são apenas histórias. Acreditas nelas até que sirvam e largas quando o seu tempo de vida útil chegou ao fim. 

Igualmente, podes criar a tua própria história um dia de cada vez, largando uns sistemas de crenças e criando outros. 

Mais além, podes até mesmo permitir que os sistemas de crenças te encontrem a ti conforme aterram a partir da tua intuição - a tua consciência expandida ou podes agarrar sistemas de crenças que andam a pairar à tua volta, a partir do que se chama geralmente de "Consciência de Massas". 

De uma forma ou de outra, fica consciente de que as tuas histórias estão ao teu serviço, mesmo que na maioria das vezes possa parecer que és tu que estás ao serviço delas!!! Uma vez que elas têm uma influência tão grande na tua escolha de palavras e ações. 

As histórias impostas pelos sistemas de crenças da Consciência de Massas exigem ser cumpridas. 

As histórias criadas pela tua própria escolha a partir do teu saber intuitivo, são fluidas, graciosamente simples e podem ser largadas com a mesma facilidade com que foram criadas. 

Por isso o meu convite é, se o teu objetivo for expandir o teu senso de liberdade interior: 

Faz uma observação compassiva das tuas histórias e permite que o Mestre em ti aceite, largue, transforme, crie, permita. 

Podes querer usar um caderno / diário para escrever as tuas observações, especialmente na resposta às primeiras questões.

Escrever auxilia o fluxo da intuição para que a Mente não tenha que interferir... pelo menos não tanto, na tua consciência de tudo isto. 

Dar e Receber / Giving and Receiving

Se sentes, porventura, que não estás a receber o suficiente, é porque não estás a dar o suficiente.

Este dar pode ser a ti mesmo/a, à Vida, aos outros - a energia não descrimina, dar é dar.

Permite-te mergulhar na generosidade infinita da tua Essência, incorrompida pelo medo da escassez. Lá no fundo de ti, não há medo de perder por causa de dar. É um fluxo natural que não pode ser restringido ou contido.

Igualmente, se sentes que estás a dar demasiado, é porque não te estás a permitir receber o suficiente.

Mais uma vez, pode ser de ti mesmo/a, da Vida, dos outros - receber é receber, não importa de quem ou como.

Sê mais assertivo/a com os teus limites e permite-te ser servido/a. A energia está aqui para te servir. Conforme te abres para receber mais, maior será o equilíbrio do teu dar.

Não existe, de facto, qualquer separação entre dar e receber, ambos são um contigo, mas a interação com o mundo é desafiante e muitas vezes basta apenas ficar consciente do desequilíbrio, permitindo que se equilibre para se poder ficar alinhado novamente.

A sensação de não se estar a receber o suficiente ou de se estar a dar demasiado faz parte da consciência de Vítima, o campo de ação do Abusador e do Salvador. Ganhar esta consciência é fundamental para podermos libertar a ilusão da escassez e permitirmos a verdadeira Abundância.

É aqui que entra o autorrespeito.

O autorrespeito é definitivamente uma das equações mais desafiantes aqui na Terra. Saber definir limites claros - na verdade, saber quais são os nossos limites, pode ser algo turvo devido às inúmeras nuances entre o nosso mundo interior e exterior. Temos vivido tantos tipos de experiências, que equilibrar as nossas interações humanas com o autorrespeito requer consciência.

O autorrespeito é amplamente confundido com egoísmo. Para podermos sentir a diferença, é essencial acedermos à nossa consciência expandida e sentirmos a forma como estamos a usar a energia. Se nos sentimos esgotados, cansados, mesmo exaustos no nosso serviço aos outros, regularmente, é porque não estamos a respeitar a energia que nos serve. Não estamos em equilíbrio. Não estamos a usar a energia de forma eficiente e não estamos a permitir que ela nos sirva. Ou seja, não estamos recetivos.

Dar um passo atrás, reavaliar, torna-se vital.

O dador e o recetor são uma e a mesma coisa e nesta dança estão em harmonia, nunca escassos. A escassez surge apenas no decurso da separação ilusória entre dador e recetor.

Darmo-nos o mesmo nível de atenção, cuidado, amor que tendemos a dar aos outros não é egoísta. É equilíbrio. Se não nos dermos a nós próprios, se não formos capazes de receber, não poderemos dar incondicionalmente, não estaremos plenos do que pretendemos dar.

Receber incondicionalmente. Dar incondicionalmente.

Isto é Amor Incondicional.

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If by any chance you feel you are not receiving enough, it is because you are not giving enough.

This giving can be to yourself, to Life, to others - energy does not discriminate, giving is giving.

Allow yourself to tap into the endless generosity of your Essence, which is untainted by the fear of lack. Deep within there is no fear of losing because of giving. It is a natural flow that cannot be restrained or contained.

Equally, if you feel you are giving too much, it is because you are not allowing yourself to receive enough.

Once again it can be from yourself, from life, from others - receiving is receiving, it does not matter from whom or under what form.

Be more assertive around your boundaries and allow yourself to be served. Energy is here to serve you. As you open up to receive more, your giving will balance out.

There is, in fact, no separation between giving and receiving, as it is all one within you, but interacting with the world is challenging and oftentimes all it takes to realign the balance is to become aware of the imbalance and allow it to adjust.

The feelings of not receiving enough or giving too much are part of Victim consciousness, the playground of the Abuser and the Saviour. Becoming aware of this is fundamental to release the illusion of lack and allow real Abundance.

This is where self-respect pitches in.

Self-respect is definitely one of the most challenging equations here on Earth. Knowing how to define clear boundaries - in fact knowing our boundaries, can be a cloudy business as the interplay between our inner world and our outer world has so many nuances in-between. We have lived so many different kinds of experiences that balancing our self-respect with human interaction requires awareness.

Self-respect is widely mistaken with selfishness. In order to feel the difference, it is essential to tap into our expanded consciousness and feel the way we are using energy. If we feel depleted, tired, exhausted even, in our service to others, on a regular basis, then we are not being respectful of the energy that serves us. We are not in balance. We are not using energy efficiently and we are not allowing it to serve us. We are not being receptive.

Taking a step back, reassessing, becomes a lifesaver.

The giver and the receiver are one and the same thing and in this dance they are in harmony, never depleted. Lack arises only in the illusionary separation between giver and receiver.

Giving ourselves the same level of attention, care, love we tend to give to others is not selfish. It is balance. If one does not give oneself, if one is not capable of receiving, one cannot give unconditionally for one will not be overflowing with what one intends to share.

Receiving unconditionally. Giving unconditionally.

This is Unconditional Love.