The experience of Emotional Maturity happens only within the climate of challenge and change, for it is only then that it is possible to observe outer turbulence and remain within that everlasting place of balance and trust, in joy and wonder, without expectations.
The dance of Life starts in the exact moment when the separation merges into complete fusion of Yin and Yang, of above and below, of left and right, of the in-breath and the out-breath, of Human and Divine.
It is then that the miracle of existence explodes, spreading its light wide and far, no matter how, where or when, just for the sweet and simple bliss of being.
Then, the ecstasy of creation springs forth and floods experience, as if in a cosmic orgasm, and it cannot be contained or detained in any way. It is the wellspring of Eternity manifest.
The awareness of the All within, reflecting the All without, becomes the All in All, in perfect harmony that knows no right or wrong, as it recognises there are no parts that are not part of the One that is All each One Is.
Emotional Maturity is the recognition that all of the pain and drama were nothing but our own creations to keep the act in place. How else could we have experienced these illusions as real and integrated them as an essential part of our interaction with the world and with each other?
When there is balance within, it becomes clear that no external result is separate from our internal reflextion. Hence, there is no choice but to take full responsibility for all that unfolds in our personal world, no matter where it seems to come from.
It becomes clear that what others say to us are as much a reflexion of their inner state as of ours. Each one is reflecting their own beliefs and values, their own patterns and fears and we are receiving it from our own space of lack and fear, our own small idea of self. That is when pain and drama, resentment, accusation, defensiveness are born. But we can equally receive it from our space of Oneness, Love and pure Balance.
True acceptance happens when there is not one ounce of guilt in the process of taking responsibility for our lives, and this includes all of it: what we do and say, what we perceive others do or say to us, what we think and what we perceive others think of us and how we deal with it, what we set in motion and what we feel is happening to us from outside, all of it, 100% of what happens inside of us, in our bodies, minds and spirits and outside of us, in our daily lives.
Life is not just something that's happening out there, thrown at us and waiting around the corner to get us off guard.
Life is happening for us, it is permanently at our evolutionary service, supporting our Karmic issues and leading us, if we allow, towards our Dharmic purpose: Isness.
A experiência de Maturidade Emocional ocorre apenas num clima de desafio e mudança, pois só nessas circunstâncias se torna possível observar qualquer turbulência externa e permanecer no nosso espaço eterno de equilíbrio e confiança, alegria e encanto, sem expetativas.
A dança da Vida começa no exato momento em que a separação deixa de existir e Yin e Yang se fundem, em que deixa de haver acima e abaixo, direita ou esquerda, inspiração ou expiração, Humano ou Divino.
Nesse momento o milagre da existência explode, espalhando a sua luz amplamente, não importa como, onde ou quando, pelo simples e doce contentamento de Ser.
E eis que o êxtase da criação se impele adiante e inunda a experiência, como se fosse um orgasmo cósmico, e não pode ser contido ou detido de forma alguma. É a nascente da Eternidade manifesta.
A consciência do Todo dentro, refletindo o Todo fora, torna-se o Todo em Tudo, em perfeita harmonia que não conhece certo ou errado, conforme reconhece que não há partes que não façam parte do Um que é o que cada Um de nós É.
A Maturidade Emocional é o reconhecimento que toda a dor e drama não passavam de criações nossas para manter as nossas histórias vivas. Se assim não fosse, como poderíamos ter experienciado estas ilusões como verdadeiras e tê-las integrado como partes essenciais da nossa interação com o mundo e uns com os outros?
Onde existe equilíbrio interno, torna-se claro que nenhum resultado externo está separado do nosso reflexo interior. Assim sendo, não resta outra escolha senão tomarmos total responsabilidade por tudo o que se desenrola no nosso mundo, não importa de onde pareça vir.
Torna-se claro que o que os outros nos dizem é tanto um reflexo do seu estado interior como do nosso. Cada um reflete as suas crenças, valores, os seus padrões e medos e nós recebemos tudo isso a partir do nosso próprio espaço de escassez e medo, a partir da nossa própria ideia limitada de nós mesmos. Daí resultam a dor, o drama, o ressentimento, a acusação, a defensividade. Mas podemos, igualmente, receber tudo isso a partir do nosso espaço de Unidade, Amor e puro Equilíbrio.
A verdadeira aceitação ocorre quando não resta um pingo de culpa no processo de tomada de responsabilidade pelas nossas próprias vidas, e isto inclui tudo: o que fazemos e dizemos, o que percecionamos que os outros nos dizem, o que nós pensamos e o que percecionamos que os outros pensam de nós, bem como a forma como lidamos com tudo isso, o que encetamos e o que sentimos que nos está a acontecer desde fora de nós, tudo, 100% do que ocorre dentro de nós, no nosso corpo, na nossa mente e no nosso espírito e o que ocorre fora, na nossa vida diária.
A Vida não é simplesmente algo que acontece lá fora e que está à espera ao virar da esquina, em modo de assalto, pronta para nos apanhar desprevenidos.
A Vida acontece para nós, está permanentemente ao serviço da nossa evolução, dando suporte às nossas vivências cármicas e, se permitirmos, a guiar-nos para o nosso propósito dármico: Ser.
The dance of Life starts in the exact moment when the separation merges into complete fusion of Yin and Yang, of above and below, of left and right, of the in-breath and the out-breath, of Human and Divine.
It is then that the miracle of existence explodes, spreading its light wide and far, no matter how, where or when, just for the sweet and simple bliss of being.
Then, the ecstasy of creation springs forth and floods experience, as if in a cosmic orgasm, and it cannot be contained or detained in any way. It is the wellspring of Eternity manifest.
The awareness of the All within, reflecting the All without, becomes the All in All, in perfect harmony that knows no right or wrong, as it recognises there are no parts that are not part of the One that is All each One Is.
Emotional Maturity is the recognition that all of the pain and drama were nothing but our own creations to keep the act in place. How else could we have experienced these illusions as real and integrated them as an essential part of our interaction with the world and with each other?
When there is balance within, it becomes clear that no external result is separate from our internal reflextion. Hence, there is no choice but to take full responsibility for all that unfolds in our personal world, no matter where it seems to come from.
It becomes clear that what others say to us are as much a reflexion of their inner state as of ours. Each one is reflecting their own beliefs and values, their own patterns and fears and we are receiving it from our own space of lack and fear, our own small idea of self. That is when pain and drama, resentment, accusation, defensiveness are born. But we can equally receive it from our space of Oneness, Love and pure Balance.
True acceptance happens when there is not one ounce of guilt in the process of taking responsibility for our lives, and this includes all of it: what we do and say, what we perceive others do or say to us, what we think and what we perceive others think of us and how we deal with it, what we set in motion and what we feel is happening to us from outside, all of it, 100% of what happens inside of us, in our bodies, minds and spirits and outside of us, in our daily lives.
Life is not just something that's happening out there, thrown at us and waiting around the corner to get us off guard.
Life is happening for us, it is permanently at our evolutionary service, supporting our Karmic issues and leading us, if we allow, towards our Dharmic purpose: Isness.
A experiência de Maturidade Emocional ocorre apenas num clima de desafio e mudança, pois só nessas circunstâncias se torna possível observar qualquer turbulência externa e permanecer no nosso espaço eterno de equilíbrio e confiança, alegria e encanto, sem expetativas.
A dança da Vida começa no exato momento em que a separação deixa de existir e Yin e Yang se fundem, em que deixa de haver acima e abaixo, direita ou esquerda, inspiração ou expiração, Humano ou Divino.
Nesse momento o milagre da existência explode, espalhando a sua luz amplamente, não importa como, onde ou quando, pelo simples e doce contentamento de Ser.
E eis que o êxtase da criação se impele adiante e inunda a experiência, como se fosse um orgasmo cósmico, e não pode ser contido ou detido de forma alguma. É a nascente da Eternidade manifesta.
A consciência do Todo dentro, refletindo o Todo fora, torna-se o Todo em Tudo, em perfeita harmonia que não conhece certo ou errado, conforme reconhece que não há partes que não façam parte do Um que é o que cada Um de nós É.
A Maturidade Emocional é o reconhecimento que toda a dor e drama não passavam de criações nossas para manter as nossas histórias vivas. Se assim não fosse, como poderíamos ter experienciado estas ilusões como verdadeiras e tê-las integrado como partes essenciais da nossa interação com o mundo e uns com os outros?
Onde existe equilíbrio interno, torna-se claro que nenhum resultado externo está separado do nosso reflexo interior. Assim sendo, não resta outra escolha senão tomarmos total responsabilidade por tudo o que se desenrola no nosso mundo, não importa de onde pareça vir.
Torna-se claro que o que os outros nos dizem é tanto um reflexo do seu estado interior como do nosso. Cada um reflete as suas crenças, valores, os seus padrões e medos e nós recebemos tudo isso a partir do nosso próprio espaço de escassez e medo, a partir da nossa própria ideia limitada de nós mesmos. Daí resultam a dor, o drama, o ressentimento, a acusação, a defensividade. Mas podemos, igualmente, receber tudo isso a partir do nosso espaço de Unidade, Amor e puro Equilíbrio.
A verdadeira aceitação ocorre quando não resta um pingo de culpa no processo de tomada de responsabilidade pelas nossas próprias vidas, e isto inclui tudo: o que fazemos e dizemos, o que percecionamos que os outros nos dizem, o que nós pensamos e o que percecionamos que os outros pensam de nós, bem como a forma como lidamos com tudo isso, o que encetamos e o que sentimos que nos está a acontecer desde fora de nós, tudo, 100% do que ocorre dentro de nós, no nosso corpo, na nossa mente e no nosso espírito e o que ocorre fora, na nossa vida diária.
A Vida não é simplesmente algo que acontece lá fora e que está à espera ao virar da esquina, em modo de assalto, pronta para nos apanhar desprevenidos.
A Vida acontece para nós, está permanentemente ao serviço da nossa evolução, dando suporte às nossas vivências cármicas e, se permitirmos, a guiar-nos para o nosso propósito dármico: Ser.
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