O Corpo: Saúde... em ABUNDÂNCIA Parte V (última parte) - extrato do livro Manual O Fluxo da Abundância de T. C. Aeelah, disponível em www.inpassioncoaching.com:
"(...)Quando começamos a amar-nos o corpo corresponde em uníssono com esse
amor. O nosso estado de saúde melhora naturalmente, escolhemos comidas com as
quais nos sentimos saudáveis, e não há duas pessoas iguais neste processo.
Escolhemos atividades que fazem o nosso corpo sentir-se amado e apreciado por
nós, que nos fazem sentir bem. Isto é bem estar!
Qualquer pessoa que sinta que está com excesso de peso e que comece
realmente a amar-se e a cuidar-se com todo o carinho começará a perder o peso
extra de forma natural e sem esforço. Não quer isto dizer que atingirá o peso
recomendado em qualquer tabela. Atingirá o peso que for confortável para o seu
corpo, e se ele cabe ou não nas tabelas não importa.
Quando nos amamos verdadeiramente, não fazemos escolhas em desamor, por
isso o que fazemos é completamente saudável para nós, e apenas para nós. Não
podemos caber em nenhum molde, pois não há duas pessoas iguais. Somos todos
únicos. Também não permitimos que abusem de nós, energeticamente nem o fazemos
aos outros porque passamos a usar a nossa energia de forma eficiente e
descobrimos como produzir e multiplicar a nossa própria energia a cada momento,
com natural graciosidade.
Aliás, o excesso de peso é uma forma de proteção em relação mundo
exterior, de proteção do abuso generalizado, o que nos leva a criar uma
armadura/casca. O mais engraçado é que é esta mesma armadura/casca que chama à
atenção dos outros e nos coloca sob o foco dos outros, quando o que realmente
queríamos era escondermo-nos do mundo. É isto mesmo, a dualidade – a luta
constante entre o que é e o que parece ser, entre o que pensamos que queremos e
o que obtemos.
Agora, mesmo não tendo abdominais e pernas de atleta, amo-me muito mais
que quando os tinha! E pouco me importa que peso tenho ou que medida de roupa
visto. O que importa é que estou verdadeiramente saudável e livre de dor. E
quando porventura fico doente, o que é raro, percebo que é hora de parar e
permitir que o corpo se regenere a si mesmo. E claro, aproveito para rever o
que me levou a essa doença ou dor. Quando sinto que o corpo me pede medicação
para auxiliar o processo, também respeito esse pedido, mantendo-a no entanto o
mais natural possível. O corpo tem os seus processos naturais de desintoxicação,
quer de toxinas físicas, quer de toxinas emocionais e mentais. A diarreia, os
vómitos, as gripes, as infeções, são formas naturais de desintoxicação que nos
libertam da energia estagnada no nosso corpo e nos permitem revitalizar. Há que
aceitar a sabedoria natural do corpo e respeitá-lo, com muita gratidão.
Permitir que a cura ocorra, e aceitar que o corpo sabe curar-se é sem dúvida
uma fórmula simples e eficaz para viver com saúde.
Quanto a mim, agora posso deliciar-me por estar no corpo pelo simples
prazer de move-lo da forma que melhor me faça sentir, e posso comer pelo puro
prazer de estar no corpo, posso beijar e abraçar e fazer amor e dançar e correr
e saltar pelo puro prazer de estar no corpo. Posso SER pelo puro prazer de
ESTAR AQUI no CORPO!!!
Não poderia deixar de referir neste capítulo sobre o corpo que é
possível até viver inteiramente da energia, do ar, do sol, da vida, sem ingerir
quaisquer alimentos ou bebidas. Existem hoje milhares de pessoal no mundo que
vivem desta forma. São eles os respiratorianos, solarianos, aquarianos ou
pranarianos e o que têm em comum é que vivem uma vida livre de alimentos,
gerando a sua energia vital a partir da energia da natureza propriamente dita –
do ar, do sol, da terra, das plantas e do amor em si mesmo.
Viver sem alimentos não é um requisito para a iluminação, é simplesmente
mais uma forma de viver, mas uma forma muito livre, diga-se. Estas pessoas não
são esqueléticas, têm imensa energia, praticam exercício físico regular, dormem
muito pouco pois não precisam, uma vez que é a combustão e processamento dos
alimentos que nos faz dormir mais. Acima de tudo são pessoas que não têm em si
qualquer dúvida sobre a capacidade do seu corpo de se suster a si mesmo e estão
totalmente livres da crença de que são os alimentos que nos nutrem e até de que
os líquidos são indispensáveis à sobrevivência. Estas pessoas não estão, aliás,
de todo, em modo de sobrevivência. A sua reverência pela vida é total. A sua
entrega à sua divindade interna é total. A sua confiança é total.
É pois possível viver sem comer ou beber. Quero com isto dizer que é
possível eliminar a fome no mundo? Não.
E porque não? O motivo é muito simples. Para se poder depender
inteiramente do “prana” ou energia vital para viver, há que estar inteiramente
consciente e desperto. Há que meditar, respirar conscientemente, amar
completamente a si mesmo, louvar absolutamente a vida, respeitar totalmente o
corpo, aceitar e confiar incondicionalmente na divindade em nós mesmo e em
todas as “coisas”. Caso haja a mais ligeira crença de que é necessário comer
para viver, se deixarmos de o fazer acabaremos por morrer. Ora, as sociedades
no mundo que padecem de fome e escassez generalizada vivem em modo de
sobrevivência, não sendo por isso concebível para eles que poderiam viver sem
comida. É tudo uma questão de consciência.
Estou com isto a dizer que é aconselhável deixar de comer e beber? Nada
disso. Aliás, não o faças sem te informares aprofundadamente sobre o assunto e
caso o decidas fazer, sem te fazeres acompanhar por quem te possa guiar com
responsabilidade e consciência nesta senda.
AMO-O!!!
ResponderEliminarNa Serenidade do MEU SORRISO!!!
Artemis