It is all about accepting our shadow.
Self-sabotage is created by us, it is ours, it is everything that we believe in and that then is kept inside of us, hurt and locked up because we find it hard to accept.
Everything we hate about ourselves, everything we criticise and reject about ourselves.
That is what needs to be accepted and as we allow ourselves this acceptance we will realise that all of the rejection and the hurt we may feel coming from outside is actually lurking inside of us.
Once we accept it, release it, dissolve it, what comes from outside will stop affecting us, because we are no longer reflecting it on our world.
The question is: Are we ready to give ourselves a second chance?
We cannot expect from others that which we are not willing to give ourselves and yes, we might have not received it when we were a child, that's why we are then drawn to find it inside of us, so instead of complaining about the trauma, let's stop, take a deep breath, let go of our stories, dive inside, find the space inside of us where we can fully accept ourselves and bring ourselves back home and then, a whole new love affair between our feminine and masculine can begin.
We can't do this through our mind.
The mind lives by judgment. In this case, we need to rely on our intuition, discover it and trust it.
First we care for ourselves, we respect ourselves. Then others can and will care for us and respect us as a consequence, not a condition.
Whenever we feel we are giving too much and not receiving enough, then that's exactly what's happening. We are not allowing ourselves to receive and when this happens, our giving becomes tainted with expectation.
When we are constantly defensive, living in fear, then we cannot receive, because we are closed half way through, so though we keep on giving, whatever wants to come to us, cannot find the way.
How does one live in the big bad world without defending oneself? Without living defensively?
Well, first we start thawing the ice of our pain, in that space inside of us where acceptance lives, in the arms of our Essence, and then we will realise that the world is not against us.
We will have the courage to stand up, look at ourselves and love ourselves. We will have the courage to tell our abusers "it's enough!". We will have the courage to step out of victim mode and we will assume full responsibility for our next creations, decisions, for our own life.
Whenever we place our self-worth, our happiness, our fulfilment in the hands of others, that is a moving target.
No matter how much we try, we will never feel fulfilled. We will always feel this emptiness and we will always feel there is something missing and we will always be rushing after the next triumph and then not feel fulfilled again and again and again.
Mass consciousness is made up in a way that it makes happy people seem silly, ridiculous, it gives them the brand of craziness. And of course if one is putting one's self-worth and self acceptance outside of oneself, then one is going to avoid being happy!
Yes, we are just going to go along with being normally miserable, resigned with our sorry lot, never too lucky, never too fulfilled.
And this happens with all other traits in us that are not considered regular or normal, including our uniqueness, our splendour, our own special skills and so we'll keep on telling ourselves that we are not good enough, but that is a lie! We are more than enough!
You are more than enough!
My invitation to you, today is: step out of the shadow of your guilt and shame, of your self-consciousness and realise - You Are Enough.
Learn your true value, treasure it, allow it.
This is the Equation of Love.
Trata-se simplesmente de aceitarmos a nossa sombra.
A auto-sabotagem é criada por nós. É nossa. É tudo aquilo em que acreditamos e que depois se mantém trancado a sete chaves dentro de nós porque temos dificuldade em olhar para isso e aceitar.
Tudo o que detestamos acerca de nós mesmos, tudo o que criticamos e rejeitamos acerca de nós próprios.
É precisamente isso que pede para ser aceite e à medida que nos formos permitindo esta aceitação, dar-nos-emos conta que toda a rejeição e mágoa que poderia parecer estar a vir ao nosso encontro de fora para dentro, estava, na verdade, a viver dentro de nós mesmos.
Quando aceitamos o que quer que seja que precisa de ser aceite em nós e deixamos isso ir, largamos, permitimos que se dissolva, o que vem de fora deixa de nos afetar, porque não estamos a refletir isso sobre o nosso mundo, de dentro para fora.
A questão é: estaremos prontos para darmo-nos uma segunda oportunidade?
Não podemos esperar dos outros aquilo que não estamos disponíveis para nos darmos a nós mesmos, e sim, talvez não tenhamos recebido isso quando éramos crianças, mas é mesmo por isso que nos sentimos movidos a procurar cá dentro. Por isso, em vez de ficarmos a reclamar sobre os nossos traumas, sejamos capazes de parar, respirar fundo e deixar ir as nossas histórias, mergulhando dentro de nós e encontrando esse espaço onde podemos aceitar-nos totalmente, trazendo-nos de volta para casa, e nesse momento terá início uma história de amor completamente nova entre o nosso feminino e masculino.
Não será possível fazer isto através da Mente, pois ela vive no julgamento. Neste caso teremos que confiar na nossa intuição, descobri-la e permiti-la. Primeiro apreciamo-nos a nós mesmos, respeitamo-nos. Depois os outros podem apreciar-nos e respeitar-nos como consequência e não como uma condição
.
Sempre que sentimos que estamos a dar demais e não estamos a receber o suficiente, é precisamente isso que se está a passar. Não estamos a permitir-nos receber. E quando isto ocorre, o nosso dar fica turvo com expetativas da nossa parte.
Quando vivemos constantemente na defensiva, em medo, não é possível receber porque estamos fechados a meio caminho, por isso mesmo que continuemos a dar, o que quer que seja que queira vir ao nosso encontro, não nos consegue alcançar.
E como é que se vive no mundo perigoso lá fora sem nos defendermos? Sem vivermos na defensiva?
Primeiro, começamos por permitir que o gelo da nossa dor se derreta, no espaço em nós onde mora a aceitação, no colo da nossa Essência, e depois vamos perceber que o mundo não está contra nós.
Teremos a coragem de erguer-nos, olhar-nos de frente e amar-nos. Teremos a coragem de dizer aos nossos abusadores "basta!". Teremos a coragem de sair do modo "vítima" e de assumir inteira responsabilidade pelas nossas próximas criações, decisões, pela nossa própria vida.
Sempre que colocamos o nosso auto-valor, a nossa felicidade, a nossa completude nas mãos de outros, estamos a colocar tudo isso num alvo em movimento.
E podemos tentar e tentar, mas nunca nos vamos sentir preenchidos. Estaremos sempre vazios e em busca e vivendo a impressão de que falta algo, correndo atrás do próximo triunfo apenas para vir a descobrir que ainda não estamos preenchidos e tornaremos a fazer isto uma e outra vez, sempre em vão
.
A consciência de massas está concebida de forma a fazer com que as pessoas felizes pareçam tolas, ridículas, coloca-lhes o rótulo de loucas. E claro, se estivermos a colocar o nosso valor próprio, a nossa aceitação de nós mesmos lá fora, vamos evitar ser felizes!
Sim, vamos apenas sobreviver, mantendo-nos normalmente miseráveis, resignados com a nossa pouca sorte, nunca permitindo demasiada boa fortuna.
E isto ocorre com todos os outros traços em nós que não são considerados regulares ou normais, incluindo o que há de único em nós, o nosso esplendor, os nossos dons especiais e continuaremos a dizer-nos que não somos suficientemente bons, mas isso é uma mentira! Somos mais do que o suficiente!
Tu és mais do que o suficiente!
O meu convite hoje é: dá um passo para além da tua culpa e vergonha e percebe - Tu És o Suficiente!
Aprende o teu real valor, ama-o e valoriza-o, permite-o.
Esta é a equação do Amor.
Self-sabotage is created by us, it is ours, it is everything that we believe in and that then is kept inside of us, hurt and locked up because we find it hard to accept.
Everything we hate about ourselves, everything we criticise and reject about ourselves.
That is what needs to be accepted and as we allow ourselves this acceptance we will realise that all of the rejection and the hurt we may feel coming from outside is actually lurking inside of us.
Once we accept it, release it, dissolve it, what comes from outside will stop affecting us, because we are no longer reflecting it on our world.
The question is: Are we ready to give ourselves a second chance?
We cannot expect from others that which we are not willing to give ourselves and yes, we might have not received it when we were a child, that's why we are then drawn to find it inside of us, so instead of complaining about the trauma, let's stop, take a deep breath, let go of our stories, dive inside, find the space inside of us where we can fully accept ourselves and bring ourselves back home and then, a whole new love affair between our feminine and masculine can begin.
We can't do this through our mind.
The mind lives by judgment. In this case, we need to rely on our intuition, discover it and trust it.
First we care for ourselves, we respect ourselves. Then others can and will care for us and respect us as a consequence, not a condition.
Whenever we feel we are giving too much and not receiving enough, then that's exactly what's happening. We are not allowing ourselves to receive and when this happens, our giving becomes tainted with expectation.
When we are constantly defensive, living in fear, then we cannot receive, because we are closed half way through, so though we keep on giving, whatever wants to come to us, cannot find the way.
How does one live in the big bad world without defending oneself? Without living defensively?
Well, first we start thawing the ice of our pain, in that space inside of us where acceptance lives, in the arms of our Essence, and then we will realise that the world is not against us.
We will have the courage to stand up, look at ourselves and love ourselves. We will have the courage to tell our abusers "it's enough!". We will have the courage to step out of victim mode and we will assume full responsibility for our next creations, decisions, for our own life.
Whenever we place our self-worth, our happiness, our fulfilment in the hands of others, that is a moving target.
No matter how much we try, we will never feel fulfilled. We will always feel this emptiness and we will always feel there is something missing and we will always be rushing after the next triumph and then not feel fulfilled again and again and again.
Mass consciousness is made up in a way that it makes happy people seem silly, ridiculous, it gives them the brand of craziness. And of course if one is putting one's self-worth and self acceptance outside of oneself, then one is going to avoid being happy!
Yes, we are just going to go along with being normally miserable, resigned with our sorry lot, never too lucky, never too fulfilled.
And this happens with all other traits in us that are not considered regular or normal, including our uniqueness, our splendour, our own special skills and so we'll keep on telling ourselves that we are not good enough, but that is a lie! We are more than enough!
You are more than enough!
My invitation to you, today is: step out of the shadow of your guilt and shame, of your self-consciousness and realise - You Are Enough.
Learn your true value, treasure it, allow it.
This is the Equation of Love.
Trata-se simplesmente de aceitarmos a nossa sombra.
A auto-sabotagem é criada por nós. É nossa. É tudo aquilo em que acreditamos e que depois se mantém trancado a sete chaves dentro de nós porque temos dificuldade em olhar para isso e aceitar.
Tudo o que detestamos acerca de nós mesmos, tudo o que criticamos e rejeitamos acerca de nós próprios.
É precisamente isso que pede para ser aceite e à medida que nos formos permitindo esta aceitação, dar-nos-emos conta que toda a rejeição e mágoa que poderia parecer estar a vir ao nosso encontro de fora para dentro, estava, na verdade, a viver dentro de nós mesmos.
Quando aceitamos o que quer que seja que precisa de ser aceite em nós e deixamos isso ir, largamos, permitimos que se dissolva, o que vem de fora deixa de nos afetar, porque não estamos a refletir isso sobre o nosso mundo, de dentro para fora.
A questão é: estaremos prontos para darmo-nos uma segunda oportunidade?
Não podemos esperar dos outros aquilo que não estamos disponíveis para nos darmos a nós mesmos, e sim, talvez não tenhamos recebido isso quando éramos crianças, mas é mesmo por isso que nos sentimos movidos a procurar cá dentro. Por isso, em vez de ficarmos a reclamar sobre os nossos traumas, sejamos capazes de parar, respirar fundo e deixar ir as nossas histórias, mergulhando dentro de nós e encontrando esse espaço onde podemos aceitar-nos totalmente, trazendo-nos de volta para casa, e nesse momento terá início uma história de amor completamente nova entre o nosso feminino e masculino.
Não será possível fazer isto através da Mente, pois ela vive no julgamento. Neste caso teremos que confiar na nossa intuição, descobri-la e permiti-la. Primeiro apreciamo-nos a nós mesmos, respeitamo-nos. Depois os outros podem apreciar-nos e respeitar-nos como consequência e não como uma condição
.
Sempre que sentimos que estamos a dar demais e não estamos a receber o suficiente, é precisamente isso que se está a passar. Não estamos a permitir-nos receber. E quando isto ocorre, o nosso dar fica turvo com expetativas da nossa parte.
Quando vivemos constantemente na defensiva, em medo, não é possível receber porque estamos fechados a meio caminho, por isso mesmo que continuemos a dar, o que quer que seja que queira vir ao nosso encontro, não nos consegue alcançar.
E como é que se vive no mundo perigoso lá fora sem nos defendermos? Sem vivermos na defensiva?
Primeiro, começamos por permitir que o gelo da nossa dor se derreta, no espaço em nós onde mora a aceitação, no colo da nossa Essência, e depois vamos perceber que o mundo não está contra nós.
Teremos a coragem de erguer-nos, olhar-nos de frente e amar-nos. Teremos a coragem de dizer aos nossos abusadores "basta!". Teremos a coragem de sair do modo "vítima" e de assumir inteira responsabilidade pelas nossas próximas criações, decisões, pela nossa própria vida.
Sempre que colocamos o nosso auto-valor, a nossa felicidade, a nossa completude nas mãos de outros, estamos a colocar tudo isso num alvo em movimento.
E podemos tentar e tentar, mas nunca nos vamos sentir preenchidos. Estaremos sempre vazios e em busca e vivendo a impressão de que falta algo, correndo atrás do próximo triunfo apenas para vir a descobrir que ainda não estamos preenchidos e tornaremos a fazer isto uma e outra vez, sempre em vão
.
A consciência de massas está concebida de forma a fazer com que as pessoas felizes pareçam tolas, ridículas, coloca-lhes o rótulo de loucas. E claro, se estivermos a colocar o nosso valor próprio, a nossa aceitação de nós mesmos lá fora, vamos evitar ser felizes!
Sim, vamos apenas sobreviver, mantendo-nos normalmente miseráveis, resignados com a nossa pouca sorte, nunca permitindo demasiada boa fortuna.
E isto ocorre com todos os outros traços em nós que não são considerados regulares ou normais, incluindo o que há de único em nós, o nosso esplendor, os nossos dons especiais e continuaremos a dizer-nos que não somos suficientemente bons, mas isso é uma mentira! Somos mais do que o suficiente!
Tu és mais do que o suficiente!
O meu convite hoje é: dá um passo para além da tua culpa e vergonha e percebe - Tu És o Suficiente!
Aprende o teu real valor, ama-o e valoriza-o, permite-o.
Esta é a equação do Amor.