Amor / Love
O Amor é tão infinitamente simples que não carece de ser
compreendido. Sente-se, logo, É. É, aliás, TUDO o que É. O que É sentido apenas
carece de ser autorizado.
Autorizado porquê?
Porque sempre que se tenta compreender o que não carece de
compreensão complica-se, confunde-se e baralha-se, tapando o que É – o Amor –
com uma miríade de distrações e entretenimentos meramente mentais. Isto inibe o
sentir.
Permitir o sentir põe em risco a compreensão, logo, põe em
risco o julgamento, logo põe em risco o controlo.
Permites-te largar o controlo do que não pode ser controlado
e sentir o que ÉS – Amor?
***
Love is so infinitely simple that it does not require
understanding. It is felt, therefore it IS. It IS, actually, ALL that IS.
Allowing oneself to feel is the only requirement.
Why allowing?
Because whenever one tries to understand what does not
require understanding, complexity confounds, covering up what IS – LOVE – with a
myriad of merely mental distractions and entertainments. This inhibits feeling.
Allowing oneself to feel is a risk to understanding, thus it
is a risk to judgement, thus it is a risk to control.
So, do you allow yourself to let go of the need to control
what cannot be controlled and feel who you ARE – LOVE?
Os "Olhos-Sorriso" São o néctar do A.M.O.R. resplandecente de Ser_Vida_Simplesmente!!!!
ResponderEliminarCom A.M.O.R. "pérolazinhas brilhantes"!!!
Artemis