What matters…
I say this
many times “it’s not about what you eat, it’s about who you ARE”. It is so
simple.
It doesn’t
matter whether you’re a vegan, a vegetarian, a meat eater, a raw foodist, a
breatharian… whatever. None of that is going to determine who you are. In other
words, that’s not going to lead you directly to enlightenment. And it does not
determine the respect you have for life either.
It’s rather
the other way round. You change what you eat as you become who you are. And it
doesn’t happen from exclusion or denial. It happens through what you feel is
appropriate at any given moment. Food, no food, whatever food it is, when eaten
(or not eaten) with conscious appreciation and gratitude has a positive effect
on your overall health and well- being. In this case, there are no forbidden
foods. There is simply what feels right in the Now moment. As actually nothing
comes from denial, in any area.
Needless to
say that, yes, food choices (both in quality and quantity) do tend to improve
as you become who you ARE because all in all it is about LOVE. It is about
loving yourself so much, so entirely that you would do nothing to disrespect or
harm yourself, your body, you… But then again, this doesn’t fit into any known
patterns or categories for allowed and forbidden foods.
So my
suggestion for the day is: jump out of the box and eat what you ARE instead of
Being what you eat. Hehehe, sounds strange ;)
By the way,
this goes in the exact same line as “when you love yourself entirely, you love
the whole world!”, which I share many times as well J This is another subject, though,
but it can be applied to the food you eat as well... Love it as you love you
and all shall be fabulously fine… if and when you love YOU beyond measure. This
is respect for life. As you love and respect you, you treat all life with love
and respect. Out of all boxes.
If you have
food addictions, it is not by abstaining from them that you shall release the
addictions. It is by loving yourself so much that you realize these addictions
do not serve you - you serve them! In which case you determine whether it is
time for you to assume your own power of conscious choice, or whether these
“jokers” are going to keep on pulling your leg and pushing you around at will.
Addictions are like separate entities, in the sense that they have so much
power over you that you lose all of your free will. But then again, they are
yours, they are parts of you so who’s going to be more stubborn? Your clear and
conscious choice to finally love and respect yourself entirely, or your
addictions? In fact this goes for any addiction, no matter what it may be
(food, alcohol, drugs, sex, knowledge, games, internet, collections, studying, exercise/sports…
etc… etc… etc), even those that are less obvious but control you in some way
that goes beyond your will to choose and pulls you irresistibly towards the
same behaviours time and again, without you being able to do anything about it,
even when you have already realized they don’t serve your best interests.
So, you
see? It’s all about LOVE <3 In other words:
BEING WHO YOU ARE.
Fun and
Hugs and Laughter
Aeelah
*O almoço delicioso da nossa Festa de Verão 23/6/2013 Delicious lunch at our Summer Party on the 23rd June 2013 - Obrigada Joana Ferreira for the creative inspiration and pure passion you put into this menu ;)
O que importa…
Digo isto muitas vezes “não se trata do que comes, trata-se
de quem ÉS”, e é tão simples!
Não importa se és vegan, vegetariano/a, comedor/a de carne,
crudívoro/a, respiratoriano/a… seja o que for. Nada disso irá determinar quem
és. Por outras palavras, não vai levar-te direto à iluminação. E também não
determina o respeito que tens pela vida.
É mais ao contrário. Mudas o que comes à medida que te
tornas quem ÉS. E isso não acontece por via da exclusão ou negação. Acontece
através do que sentes que é apropriado a dado momento. Seja que comida for,
quando ingerida (ou não ingerida) com apreço consciente e gratidão, tem um
efeito positivo no teu estado de saúde e bem-estar geral. Neste caso, não há
comidas proibidas. Há simplesmente o que sentes que é “certo” no momento do
Agora. Na verdade nada evolui pela exclusão, mesmo noutras áreas da vida.
É escusado dizer que, sim, as escolhas alimentares (quer em
qualidade, quer em quantidade), tendem a melhorar à medida que te tornas quem
ÉS porque no fundo trata-se de AMOR. Trata-se de te amares tanto, tão
completamente que não farias nada para te desrespeitares ou magoares… Mas no
entanto nada disto se encaixa em quaisquer padrões conhecidos de comidas
permitidas e/ou proibidas.
Por isso a minha sugestão para o dia é: salta para fora da
caixa e come o que ÉS em vez de Seres o que comes… Hehehe, soa algo estranho ;)
Ah, e já agora, isto segue a mesma linha desta minha
frequente afirmação: “quando te amas completamente, amas o mundo inteiro!” J Trata-se de um outro
assunto, é certo, mas pode muito bem aplicar-se à comida também… Ama-a como te
amas a ti e tudo ficará fabulosamente maravilhoso… se e quando te amares sem
medida. Isto é respeito pela vida. Conforme te amas e respeitas, tratas tudo na
vida com amor e respeito. Fora de todas as caixas.
Se porventura tens algum vício relacionado com a comida, não
é por te negares algo que largarás esse/s vício/s. Será por te amares tanto que percebes que
estes vícios não te servem a ti, quem os serve a eles és tu! Neste caso de te
amares profundamente, poderás então determinar se chegou a hora de assumires o
teu próprio poder de escolha consciente, ou se estes “brincalhões” vão
continuar a andar às voltas contigo, empurrando-te para trás e para a frente.
Os vícios são como entidades separadas de ti, no sentido em que têm tanto poder
sobre ti que perdes todo o teu livre arbítrio. Por outro lado, são partes tuas,
fazem parte de ti, por isso quem vai ser mais teimoso? A tua escolha clara e
consciente de te amares completamente ou os teus vícios? De facto isto ocorre
com todo o tipo de vícios, não importa quais sejam (comida, álcool, drogas,
sexo, conhecimento, jogos, internet, coleções, estudo, exercício/desporto, etc…
etc… etc…) mesmo os vícios menos óbvios mas que te controlam de alguma forma
que vai para lá da tua vontade consciente para escolher e te puxam
irresistivelmente em direção aos mesmos comportamentos uma e outra vez, sem que
possas fazer nada em relação a isso, mesmo quando já percebeste que não servem
os teus melhores interesses.
Por isso vês? Trata-se de AMOR <3 Por outras palavras:
SER QUEM ÉS.
Alegria, Abraços e Risos
Aeelah