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segunda-feira, 22 de junho de 2015

O Corpo: Saúde... em ABUNDÂNCIA Parte V (última parte)

O Corpo: Saúde... em ABUNDÂNCIA Parte V (última parte) - extrato do livro Manual O Fluxo da Abundância de T. C. Aeelah, disponível em www.inpassioncoaching.com: 


"(...)Quando começamos a amar-nos o corpo corresponde em uníssono com esse amor. O nosso estado de saúde melhora naturalmente, escolhemos comidas com as quais nos sentimos saudáveis, e não há duas pessoas iguais neste processo. Escolhemos atividades que fazem o nosso corpo sentir-se amado e apreciado por nós, que nos fazem sentir bem. Isto é bem estar!
Qualquer pessoa que sinta que está com excesso de peso e que comece realmente a amar-se e a cuidar-se com todo o carinho começará a perder o peso extra de forma natural e sem esforço. Não quer isto dizer que atingirá o peso recomendado em qualquer tabela. Atingirá o peso que for confortável para o seu corpo, e se ele cabe ou não nas tabelas não importa.
Quando nos amamos verdadeiramente, não fazemos escolhas em desamor, por isso o que fazemos é completamente saudável para nós, e apenas para nós. Não podemos caber em nenhum molde, pois não há duas pessoas iguais. Somos todos únicos. Também não permitimos que abusem de nós, energeticamente nem o fazemos aos outros porque passamos a usar a nossa energia de forma eficiente e descobrimos como produzir e multiplicar a nossa própria energia a cada momento, com natural graciosidade.
Aliás, o excesso de peso é uma forma de proteção em relação mundo exterior, de proteção do abuso generalizado, o que nos leva a criar uma armadura/casca. O mais engraçado é que é esta mesma armadura/casca que chama à atenção dos outros e nos coloca sob o foco dos outros, quando o que realmente queríamos era escondermo-nos do mundo. É isto mesmo, a dualidade – a luta constante entre o que é e o que parece ser, entre o que pensamos que queremos e o que obtemos.
Agora, mesmo não tendo abdominais e pernas de atleta, amo-me muito mais que quando os tinha! E pouco me importa que peso tenho ou que medida de roupa visto. O que importa é que estou verdadeiramente saudável e livre de dor. E quando porventura fico doente, o que é raro, percebo que é hora de parar e permitir que o corpo se regenere a si mesmo. E claro, aproveito para rever o que me levou a essa doença ou dor. Quando sinto que o corpo me pede medicação para auxiliar o processo, também respeito esse pedido, mantendo-a no entanto o mais natural possível. O corpo tem os seus processos naturais de desintoxicação, quer de toxinas físicas, quer de toxinas emocionais e mentais. A diarreia, os vómitos, as gripes, as infeções, são formas naturais de desintoxicação que nos libertam da energia estagnada no nosso corpo e nos permitem revitalizar. Há que aceitar a sabedoria natural do corpo e respeitá-lo, com muita gratidão. Permitir que a cura ocorra, e aceitar que o corpo sabe curar-se é sem dúvida uma fórmula simples e eficaz para viver com saúde.
Quanto a mim, agora posso deliciar-me por estar no corpo pelo simples prazer de move-lo da forma que melhor me faça sentir, e posso comer pelo puro prazer de estar no corpo, posso beijar e abraçar e fazer amor e dançar e correr e saltar pelo puro prazer de estar no corpo. Posso SER pelo puro prazer de ESTAR  AQUI no CORPO!!!
Não poderia deixar de referir neste capítulo sobre o corpo que é possível até viver inteiramente da energia, do ar, do sol, da vida, sem ingerir quaisquer alimentos ou bebidas. Existem hoje milhares de pessoal no mundo que vivem desta forma. São eles os respiratorianos, solarianos, aquarianos ou pranarianos e o que têm em comum é que vivem uma vida livre de alimentos, gerando a sua energia vital a partir da energia da natureza propriamente dita – do ar, do sol, da terra, das plantas e do amor em si mesmo.
Viver sem alimentos não é um requisito para a iluminação, é simplesmente mais uma forma de viver, mas uma forma muito livre, diga-se. Estas pessoas não são esqueléticas, têm imensa energia, praticam exercício físico regular, dormem muito pouco pois não precisam, uma vez que é a combustão e processamento dos alimentos que nos faz dormir mais. Acima de tudo são pessoas que não têm em si qualquer dúvida sobre a capacidade do seu corpo de se suster a si mesmo e estão totalmente livres da crença de que são os alimentos que nos nutrem e até de que os líquidos são indispensáveis à sobrevivência. Estas pessoas não estão, aliás, de todo, em modo de sobrevivência. A sua reverência pela vida é total. A sua entrega à sua divindade interna é total. A sua confiança é total.
É pois possível viver sem comer ou beber. Quero com isto dizer que é possível eliminar a fome no mundo? Não.
E porque não? O motivo é muito simples. Para se poder depender inteiramente do “prana” ou energia vital para viver, há que estar inteiramente consciente e desperto. Há que meditar, respirar conscientemente, amar completamente a si mesmo, louvar absolutamente a vida, respeitar totalmente o corpo, aceitar e confiar incondicionalmente na divindade em nós mesmo e em todas as “coisas”. Caso haja a mais ligeira crença de que é necessário comer para viver, se deixarmos de o fazer acabaremos por morrer. Ora, as sociedades no mundo que padecem de fome e escassez generalizada vivem em modo de sobrevivência, não sendo por isso concebível para eles que poderiam viver sem comida. É tudo uma questão de consciência.
Estou com isto a dizer que é aconselhável deixar de comer e beber? Nada disso. Aliás, não o faças sem te informares aprofundadamente sobre o assunto e caso o decidas fazer, sem te fazeres acompanhar por quem te possa guiar com responsabilidade e consciência nesta senda.

O que quero com isto dizer é que podemos ser tão livres quanto escolhermos ser! E que o nosso corpo é capaz de coisas verdadeiramente incríveis e milagrosas. Confia nele! Ama-te pois és muito merecedor/a desse teu Amor." 


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