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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Fazer a diferença /Making the difference

Do you want to do something useful for others, for the Earth?

Each moment of your Silence is a balm for all, a clearing in the forest of noise which constantly involves us.
Each Smile of yours is a ray of sunshine that lights Life up.
Each Present Look is an opening of the heart.
Each heartfelt Hug is a symphony of Pure Love.
Each Soft and Serene touch is a meaningful Pause.
Each Complete and Conscious Breath is a sweet gift of serenity.
Each step taken with respect for the ground you tread is a Creative Gratitude Exchange between you and this magnificent planet.
Each instant you deeply love yourself is reflected in your entire reality... which in turn is intimately connected to the realities of so many other Human Beings, Animals, Plants... with everything. You reflect Love.
Is there greater service than this? There are, surely, other forms of service to Humanity and to the Earth but they are certainly not more or less precious that these simples moments of Isness.
Even when you say nothing, or when it seems you have done nothing... it simply makes all the difference 

***
Queres fazer algo de útil pelos outros, pela Terra?

Cada momento de Silêncio teu é um bálsamo para todos, uma clareira no meio da floresta de ruído que constantemente nos envolve.
Cada Sorriso teu é um sol que ilumina a Vida.
Cada Olhar Presente e Atento é uma abertura do Coração.
Cada Abraço sentido é uma sinfonia de Amor Puro.
Cada Toque Suave e Sereno é uma pausa com Sentido.
Cada Respiração Completa e Consciente é uma doce dádiva de serenidade.
Cada Passo dado com Respeito pelo chão que pisas é uma Troca Criativa de Gratidão entre ti e este magnífico planeta.
Cada instante em que te amas profundamente reflete-se em toda a tua realidade... que está por sua vez intimamente entrelaçada com as realidades de tantos outros Seres Humanos, Animais, Plantas... com Tudo. Refletes Amor.
Há maior serviço que este? Há decerto muitas formas de serviço à Humanidade e à Terra mas não são com toda a certeza mais nem menos preciosas que estas simples formas de Ser.
Mesmo quando não dizes nada, mesmo quando parece que não fizeste nada... tudo isto faz simplesmente toda a diferença 


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Amor / Love

Amor / Love


O Amor é tão infinitamente simples que não carece de ser compreendido. Sente-se, logo, É. É, aliás, TUDO o que É. O que É sentido apenas carece de ser autorizado.

Autorizado porquê?

Porque sempre que se tenta compreender o que não carece de compreensão complica-se, confunde-se e baralha-se, tapando o que É – o Amor – com uma miríade de distrações e entretenimentos meramente mentais. Isto inibe o sentir.

Permitir o sentir põe em risco a compreensão, logo, põe em risco o julgamento, logo põe em risco o controlo.

Permites-te largar o controlo do que não pode ser controlado e sentir o que ÉS – Amor?

***
Love is so infinitely simple that it does not require understanding. It is felt, therefore it IS. It IS, actually, ALL that IS. Allowing oneself to feel is the only requirement.

Why allowing?

Because whenever one tries to understand what does not require understanding, complexity confounds, covering up what IS – LOVE – with a myriad of merely mental distractions and entertainments. This inhibits feeling.

Allowing oneself to feel is a risk to understanding, thus it is a risk to judgement, thus it is a risk to control.


So, do you allow yourself to let go of the need to control what cannot be controlled and feel who you ARE – LOVE?


segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Breath / Respiração

Breath / Respiração


When you sit in the centre of your breath you realise there is no-thing beyond this timeless void. Then creation bursts forth and you happen in all forms with the same simplicity as you release all forms. The dance of the in-breath with the our-breath is a constant reminder of the formless oneness where all IS THAT IT IS. Ceaseless.

***
Quando te sentas no centro da tua respiração apercebes-te de que não há nada para lá deste vazio intemporal. E eis que a criação se precipita e tu aconteces sob todas as formas com a mesma simplicidade com que largas todas as formas. A dança da inspiração com a expiração é uma lembrança constante da unidade sem forma onde tudo É O QUE É. Incessante.



Referências / References

Referências / References


Quando alguém me pergunta que linha sigo, qual é o meu tipo de coaching tenho sempre dificuldade em responder porque não estou dentro de nenhuma caixa. É o Coaching se SER Autêntico  E como ninguém sabe o que isso é porque ainda não existe, direi simplesmente "fui eu que criei essa linha!"
É engraçado que no geral se espere que tudo derive de alguma referência concreta. E os que criaram algo pela primeira vez? Qual foi a sua referência concreta?
Por isso o meu convite para ti hoje, agora é: vai adiante e sê suficientemente audaz para não necessitar de referência  
www.inpassioncoaching.com
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When someone asks me what line I follow, what is my kind of coaching, I always find it very difficult to respond, for I am not inside any type of box! It is Authentic Isness Coaching - maybe that's what I should say  And since no one knows wnat that is because it doesn't exist yet, I will simply say "I created it!"
It's a funny thing, but in general people are always expecting some sort of reference. What of those who did things for the first time? What was their reference?
So my invitation to you today, right now is: go ahead and be bold enough to need no reference  



sábado, 4 de outubro de 2014

Os desafios da Vida na Terra

Os desafios da Vida na Terra 


Eu com o cabelo curtinho, a Diva com uns 3 anitos e a amiguita lá ao fundo com a mesma idade  Recordo-me que na altura a Diva desistiu do ballet porque se assustou com a história que queriam representar - do Capuchinho Vermelho - teve muito medo do lobo mau  É interessante observar isso agora, desde uma perspetiva mais isenta e madura. De facto por vezes tendemos a tomar ligeiramente essas figuras dos contos infantis, mas elas representam partes bem pertinentes da sociedade e da personalidade e são precisamente essas partes, que fruto do processo de crescimento, vão criando bloqueios traumáticos, por vezes bem subtis e inibindo a respiração completa. A Terra é, sim, um planeta magnífico. Os Humanos são, sim, companheiros de viagem magníficos. Mas esta é, sem dúvida, uma viagem por vezes bem dolorosa e desconfortável dada a densidade emocional e mental que circula na atmosfera comum. Respirar em Presença tem sido, para mim, a forma mais eficaz de saber discernir entre o que sinto que é meu e o que não é e de libertar as densidades alheias que atravessam o meu corpo. Quando nos abrimos para o sentir e removemos as armaduras, ficamos como que transparentes e tudo pode passar através de nós, sem permanecer. Deixa de ser necessário protegermo-nos pois somos um com tudo. No entanto o corpo físico passa por adaptações por vezes bastante desconfortáveis. É preciso saber aceitá-las e reconhecê-las como parte da Vida na Terra - encarando o desconforto de forma neutra, nem mau, nem bom. E gradualmente, à medida que o corpo se vai tornando mais e mais subtil, em comunhão com o Ser, vamos respirando com todos os poros de forma consciente, sabendo que são as portas fechadas impedem o fluxo natural da Vida em nós e através de nós. E uma vez abertas não há mais propósito em fechá-las. Deixamos de ser um acervo de barragens e diques e passamos a ser um rio irrestrito de Ser. Tudo se torna intenso, absolutamente tudo. A Vida é, na sua Essência, intensa e quando Vivos, assim somos nós. O corpo precisa de tempo, paciência e muito Amor para se ir adaptando às novas intensidades de Ser na Terra.
Neste mês de Outubro, início de Outono, época que desafia todos a olhar para dentro e a permanecer em silêncio, transitando do agir para o ficar e regenerar para criar e depois agir de novo, o bálsamo é simplesmente RESPIRAR, em quietude, no meio da tempestade de energias dissonantes à nossa volta, sabendo que tudo está bem em toda a criação, mesmo o que se julga contrário ao ideal. Sem abanar as estruturas que não servem mais, permitindo que ruam, não há mudança, logo, não há evolução. Tudo faz parte do eterno ciclo de morte e renascimento tal como a inspiração e a expiração. Em simbiose.

Abraço com Amor
T.C. Aeelah