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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A Grandiosa Essência


A Grandiosa Essência


Hoje tive uma experiência muito bonita – grandiosa até ;)

Uma amiga minha marcou uma sessão de integração comigo.

Ela já faz este processo sozinha há algum tempo, mas há momentos em que surge algo que é difícil de identificar sozinha, tal como por vezes surge também para mim, e nesses momentos apoiamo-nos mutuamente no processo de Integração com Respiração Consciente.

Vou situar-te um pouco para compreenderes o contexto dela. Ao cabo do último ano e meio ela mudou totalmente a sua vida. Trabalho, família, casa e ela própria! E tudo com uma rapidez incrível, sempre sem medo (ou por outra, enfrentando o medo) do próximo salto, sempre abraçando o desafio do novo, sempre pronta a largar cada identidade, sempre pronta a reinventar-se e a descobrir-se mais e mais além. É verdadeiramente admirável o seu processo, de tão genuína que é a sua entrega a SER.

Ela trabalha por conta própria e mudou para uma nova casa há cerca de 3 meses. Nestes meses o trabalho tem sido variável e ela tem sempre respeitado o ritmo natural das coisas, por vezes com medo do amanhã pois a sua vida não tem qualquer grau de previsibilidade, mas respirando e sentido a confiança interna de que tudo está a ocorrer no seu tempo perfeito, na medida em que as suas escolhas vão sendo feitas e em que vai estando sempre disponível para as oportunidade que surgem no seu caminho. Muito recentemente uma dessas novas oportunidades caiu-lhe no colo, literalmente! É algo novo, em que nunca trabalhou mas que a entusiasma muito. Vai requerer dela muita confiança nas suas próprias capacidades a todos os níveis e vai levá-la a ter que se exprimir perante muitas pessoas, o que sempre a assustou. Então nos últimos dias tem tido dores no peito, à frente e atrás e tosse. Tem-se sentido estranha, sem compreender nada do que se está a passar com ela, preocupada por fora mas serena por dentro. Por isso decidiu marcar uma sessão de integração.

Começámos por respirar, profunda e suavemente até ao fundo da barriga até que a serenidade a envolvesse. Era como se ela estivesse no fundo do mar, naquele silêncio imenso, naquela quietude, enquanto à superfície as ondas se agitavam e a tempestade uivava. Mas lá no fundo do mar, no fundo de si, tudo estava em ordem, plácido e tranquilo. Pedi-lhe que sentisse a sua garganta. Começou a tossir. Sentiu um aperto. O que era? Uma parte de si que repetia “não sou capaz”. Convidámos essa parte de si a vir para o fundo do mar, apenas para ficar ali, sem ter que ser capaz de nada, sem ter que se esforçar, sem ter que saber – a largar a necessidade de ter que ser seja o que for porque a sua Essência já é e sabe tudo o que é preciso saber, momento a momento. Essa parte sua depressa se deixou diluir no mar, aliviada, deixando-se ir, deixando-se misturar na Essência de si.

Voltámos à garganta. Ainda havia lá algo. Mas esse algo que havia era algo que queria desabrochar, como uma flor. Algo que queria expandir-se e brilhar, como um diamante cristalino. Esse brilho foi-se espalhando e no coração abriram-se as portas. Ela havia fechado as portas à sua grandeza por não conseguir aceitar que era mesmo ela aquela magnitude de Ser que pedia licença para entrar! Foi como se a cabeça se abrisse para deixar entrar um fluxo Divino que a inundou por completo. E esse fluxo não tinha que ser compreendido, apenas aceite como sendo simplesmente o que é: “Eu Sou o que Eu Sou”! Ela chorava com a intensidade daquele brilho que a preenchia por completo e finalmente via que o medo que tinha tido era de si mesma! De mais um pedaço imenso da sua divindade.

Sabes, é que a integração do Divino com o Humano, ou seja, da Essência com o Corpo Físico, não se faz toda de uma vez. Vai ocorrendo passo a passo, à medida que vamos integrando a nossa dita Escuridão, vamos abrindo mais espaço para a nossa dita Luz, e a nossa vibração física vai mudando, para permitir que o nosso corpo possa suster a grandiosa intensidade da Essência. O seu poder energético é tão grande que se integrássemos o Divino com o Humano todo de uma vez rebentaríamos, volatilizávamo-nos pois a densidade do corpo precisa de ser subtilizada para suportar as frequências mais intangíveis e elevadas do nosso Ser Real. É um processo que vai ocorrendo por si mesmo, à medida que o vamos permitindo, que nos vamos permitindo ampliar a nossa consciência de quem realmente somos.

Isto tudo para explicar o que se passou hoje com a minha amiga. No final todo o seu corpo tremia, as lágrimas de imenso amor e gratidão corriam-lhe pelas faces, a garganta estava livre e limpa, o coração mais amplo que nunca, os olhos viam tudo mais cristalino e ela estava simplesmente entregue à magnitude do que acabara de vivenciar, sabendo agora que todos os medos e dúvidas dos últimos dias não haviam passado de pretextos do seu Ser Humano para não aceitar a grandeza do seu Ser Divino aqui e agora.

Vão passar-se alguns dias até que esta integração esteja completa pois o ajuste de vibração a nível do corpo físico ocorre a todos os níveis incluindo o ADN e leva o seu tempo a consolidar-se. Nesse tempo terá que cuidar-se com muito carinho e paciência, descansar muito, respeitar os seus ritmos naturais e descobrir que novos tesouros práticos lhe traz este estado de consciência expandida. Sim, é que tudo isto é vivido na vida prática, de todos os dias, não são experiências transcendentais que não tenham reflexo no nosso quotidiano. São verdadeiros upgrades de VIDA ;)

Ah! Se toda a gente pudesse saber como é bom descobrirmo-nos e vivermos a partir do nosso Ser Real! Por outro lado tudo está em perfeita ordem e cada qual está a fazer as suas experiências, por mais dolorosas que nos possam parecer, são as suas experiências e tarde ou cedo todos descobrem o caminho de volta para CASA, que no fundo não se trata de ir a nenhum lugar, mas finalmente de ficar no único lugar em todo o Universo onde se É, simplesmente J

E sabes que mais? Temos mais medo da nossa LUZ que da nossa ESCURIDÃO!





quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Integração


Integração


Vou partilhar contigo um pouco do que ocorre nas minhas sessões de Integração com Respiração Consciente, porque na verdade é docemente mágico J
Como sabes faço parte de um grupo chamado ReamaHara, através do qual fazemos CDs e Concertos Meditativos Intuitivos de Respiração Consciente.
Há dias fizemos um dos nossos concertos subordinados ao tema do nosso CD Simbiose, que gira em torno da Integração e Reunião do Feminino e Masculino dentro de cada um de nós.
Um jovem que assistiu ao concerto, e que por sinal nunca tinha sequer meditado na vida, sentiu-se profundamente movido durante este concerto. Deu-se pela primeira vez conta de que dentro dele havia muita coisa guardada que lhe causava desconforto, dor e desgaste e percebeu que talvez houvesse uma forma de resolver tudo isso e finalmente sentir o sabor da felicidade.
Ficou no entanto com muito medo do que viu e sentiu em si. Mesmo assim ligou-me pois sabia que faço sessões de Integração com Respiração Consciente. Perguntou-me se seria mais suave que o que sentiu no concerto. Disse-lhe que confiasse e experimentasse, pois no trabalho individual tudo se passa ao ritmo de cada um, com muita simplicidade.
Ganhou coragem e marcou. No início expliquei-lhe que o que sentiu no concerto foi uma tomada de consciência muito forte e repentina de coisas que há muito lá estavam mas das quais não se dava realmente conta. Ele, por sua vez, afirmou que se não fosse o concerto não se teria dado conta e não estaria agora disponível para procurar uma nova forma de viver.
Expliquei-lhe que de início apenas iriamos respirar e tomar contacto com o corpo, perceber onde ele próprio se encontrava em relação ao seu corpo físico, sentir-se internamente, e se possível mergulhar no espaço interno onde reside a serenidade. Primeiro voltar ao corpo, sentir-se seguro nele, sair da mente e ganhar perspetiva, perceber a sua amplitude interna, a sua sabedoria, o seu amor, a sua real essência. Só depois será possível virarmo-nos para os pedaços perdidos, as partes doridas, os aspetos magoados, as culpas, as raivas… etc… etc… Todas estas partes precisam de saber que há uma casa para onde podem voltar e que nós estamos em casa à sua espera para assumirmos as nossas novas escolhas, finalmente. Aí essas partes extremamente competentes, ainda que incómodas poderão enfim diluir-se no lago sereno da Essência, deixando apenas os tesouros das experiências vividas, sem réstia de dor ou emoção.
Na primeira sessão este jovem deu-se conta de que andava por aí a pairar, a sua consciência desenraizada do corpo. Permitiu-se pôr um pé dentro, mas ficou com um de fora na mesma, pelo sim pelo não! Quando vivemos muitos eventos traumáticos, especialmente na infância, tendemos a alienar-nos do corpo, pois ele representa dor. E nisto fechamos as sensações, para atenuar essa mesma dor. É como se andássemos literalmente a pairar, dormentes. Só que quando começamos a respirar de forma profunda e consciente abre-se a porta do sentir e começamos gradualmente a dar-nos conta da nossa ausência. Também nos começamos a dar conta de que há muito mais dentro de nós do que parecia. E lá no fundo da barriga, no centro do nosso corpo, há um lugar amplo e sereno, onde reside a essência da vida que somos. Esse é o nosso espaço seguro. Sempre lá esteve, mesmo que não nos dessemos conta. Sempre lá estará, quer escolhamos estar conscientes dele ou não.
O jovem moço sentiu esse lugar, mas ficou do lado de fora, como se o lugar estivesse coberto por uma redoma que não conseguia transpor. Quando tentava aproximar-se parecia que o lugar se afastava. Pedi-lhe que ficasse apenas ali, do lado de fora, respirando, sentido esse lugar pois seria impossível entrar com luta ou esforço. Tudo que houvera aprendido até então sobre a vida ser difícil e necessitar de agitação e luta não servia para entrar no seu espaço seguro. A princípio ele sentia-se muito agitado, ansioso, com dificuldade em sossegar, mas conforme respirava e escolhia ficar quieto em si, começou a sentir como era bom ficar assim, simplesmente respirando. Começou a largar a necessidade de agitação, a sentir um novo gosto em ficar tranquilo.
Nessa primeira sessão não se sentiu totalmente dentro do corpo, nem conseguiu sentir-se no seu espaço seguro interno, mas conseguiu ficar quieto e sereno, pela primeira vez na vida. Nos dias seguintes, todos os dias respirava um pouco de manhã e à noite, apenas ficando quieto, sem forçar nada, tendo paciência consigo mesmo. Tendo a paciência que ninguém antes tinha tido consigo, e muito menos ele próprio. Paciência e aceitação – aceitar receber-se de volta à sua casa interna, foram as suas lições de prática. Estas “lições” surgem para cada um no momento da sessão, vão-se mostrando e é o próprio que se dá conta delas.
Ao cabo de uma semana ligou-me para marcar a sua segunda sessão. Não há prazos nem limites e são as próprias pessoas que sentem quando é o momento de prosseguir.
Contou-me que se dera conta que muito do que o enervava nos outros era afinal dele e queria ver-se livre dessas raivas e culpas que carregava. Não lhe estavam a servir para nada agora.
Começámos a respirar. Imediatamente envolveu-o uma leveza imensa. Sentiu uma tranquilidade no coração que nunca tinha sentido. Perguntei-lhe onde estava – dentro ou fora do corpo? Dentro! Pedi-lhe que sentisse esse espaço lá no centro do seu corpo. Sentiu-se lá instantaneamente. Livre e solto. E o espaço era imenso. Viu-se. Que grandeza! Sem possibilidade de explicação. Pela primeira vez sentiu a abundância interna. Não necessitava de nada. E não se sentia só. Conforme se via ali e olhava em seu redor tudo era o que era. Pela primeira vez sentiu o que era não julgar – o doce fluxo da Compaixão. E depois um calor suave, singelo, algo que nunca sentira – amor. Amor verdadeiro. Não tinha nada a ver com o que sentira até então e que qualificara de amor. Aquilo era algo diferente, novo, muito mais completo e era seu! De si para si! E o silêncio. Silêncio. Só podia estar em silêncio. Sentindo todo este mar de tesouros em silêncio. Desfrutando de algo inexplicavelmente belo e pleno.
Silêncio foi a sua lição do dia. Continuar a respirar silêncio para poder conhecer melhor o seu espaço interno, sereno e seguro, onde pode enfim estar tranquilo, sem medos, sem dúvidas, sem nada para além daquela amplitude inexplicável que é plena e vazia ao mesmo tempo.
E assim ficará respirando estas maravilhas internas, até que sinta que chegou o momento em que se sente forte e firme para começarmos a convidar aqueles medos, aquelas dores, aquelas raivas e culpas, aquelas mágoas e afins a voltarem gradualmente para casa. Sem julgamentos ou recriminações. Sem argumentações ou justificações. Simplesmente tomando consciência, convidando, integrando, diluindo, transmutando, sendo, momento a momento, uma respiração de cada vez.
Para a próxima conto-te mais um pouco sobre como este processo maravilhosamente simples funciona.


 Por mais escuras e densas que sejam as nuvens, o sol brilha sempre do outro lado.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

O Tempo da Essência


O Tempo da Essência
 

Se um tempo houvera em que o tempo não fora, seria esse o meu TEMPO de outrora como o de AGORA.
Mas há. Há esse tempo,
O tempo em que não há limite de tempo, apenas tempo indefinido.
Por tempo indefinido andarei de estrela em estrela, cada passo cintilando pó dourado sobre a tua cabeça,
E mesmo que não o vejas sabe que a magia das estrelas intemporais acabou de polvilhar o teu caminho com amor infinito,
E o leve sussurrar do Espaço amplo que não tem Tempo, no imenso lago da tua Essência
Será a resposta … no silêncio eterno com o qual te abraço.
Bem hajas, doce criatura.


My Path


My Path


Hello my dear friends and readers. I’ll share with you a bit of the kind of magic that has filled my days lately and which has been so overwhelming that it has been keeping me away from my writing!
Opening up to feeling, to the breath of Isness, to the expansive realization that what we see is but a mere fraction of the whole has its intrinsic consequences. Some are lovely, then again others are more challenging to deal with at times.
What I mean is when we feel, we FEEL. We feel all of our layers, we feel our Essence, we feel nature, and places and people, and even objects, we feel everything. And the thing is feeling is not selective, it has no notion of good or bad. This is where the usefulness of Conscious Breath comes in. It is only by reconnecting with the deep, still space within us that we can detach from the form of what we are feeling and see beyond it. That is when we come to the magnificent conclusion that beneath all of the layers of emotional and mental ups and downs, there is always an all-encompassing stillness that is neither here nor there, and yet is totally fulfilling in itself. That is when we can observe and realize that much of what we feel - when we open up to feeling – is not even ours! In other words, many times we feel fears that are not ours, we feel doubts that are not ours, we feel anxiousness that is not ours, pain that is not ours and so on and so on… We feel the pervasive waves of mass consciousness passing through us as if we were a sift. Then, it becomes simple. We become aware of what is generated by us and what isn’t and all we have to do is take and deep breath and release, let go, surrender, BE.
Yes, I know of all of the forms of protection used to deflect or impede outer layers from touching us. The decrees, and mantles of protection, the invocations and chants and so on. But I also know that in our mastery there comes a moment when there is no need to protect ourselves, because as we expand our consciousness so does our vibration change and therefore, that which is not of the same vibration cannot affect our reality, even though we can feel it pass through. It is sort of like choosing to jump in the river and surrender to the stream effortlessly, instead of fighting not to get wet, when in the end we get wet anyway!
Then there is the case when some people feel challenged by your presence and see in you parts of themselves reflected as a true mirror does. Let me explain. Whenever someone accuses you of being something and feels angry at you for that, it is a sure thing that you are merely serving as a reflection.  Then the challenge is to observe yourself. Does it make you feel angry or hurt as well? Then you have some aspects related to the issue to observe. If you can easily detach from the need to justify and be understood, letting go of the accusation without guilt or hurt, then it is not your issue. And it is indeed liberating, not having to justify because the mind’s rambling argumentation will get you cornered every time and it will prove useless and exhausting to go that way. Adding to this liberation is the one you give the other person, by not insisting that either of you is right or wrong. Can you let go and move on? It’s worth a try.
My magic has been truly releasing expectations of any particular outcomes, in all sorts of situations. It is another great step towards freedom!!! And then has come the awareness that no matter which choice I make, if I have no expectations, there is no wrong way to go. Each one will bring its own unexpected and so far very beautiful outcome. So that has allowed me to forego delaying choices for fear of not making the right one and just going ahead and living the experience fully, as it is. No procrastination, no fear of losing because there is nothing to lose from Living fully.
My magic has been surrendering to True LOVE. No ifs or buts, no what ifs either! What do I mean? I mean following my heart 100%, regardless of my mind’s opinions. Following my heart regardless of the limiting fears derived from past experiences. Following my heart regardless of its seeming insanity. Allowing myself to LOVE every bit of me like never before, and therefore love another in the same fearless way. Here is another liberating step to freedom, because within Love resides no fear, so if we choose to follow our heart in love we release the crippling grip of fear and LIVE what is right there to LIVE, NOW!!!
My magic has been wrapping myself up in my Essence’s infinite Compassion and walking the path of acceptance beyond judgment. There is no way a runaway child will come back home if he/she doesn’t feel accepted. Same thing with all of my bits and pieces. Same thing with everyone else as well. Freedom from judgment is an indescribable balm of truth.
My magic has been realizing that it is not only when I have stuff to do that I am doing something towards the fulfillment of my dreams and choices. That sometimes just stepping out of the way and letting them happen in their own perfect way and time is the only thing that is missing in order for them to materialize! In other words I have been quitting the habit or busyness, totally letting go of routine and accepted that just participating in the dance of life is in fact all that matters. And all this dance requires is a balance between the steps and the pauses. That’s what gives it its grace.
My magic has been noticing that I don’t need to be surrounded by numerous people all the time to feel I am in very good company! Allowing myself to feel how supported I am, how life and all that it contains accompanies me every instant of every day and night. Allowing myself to feel the blessings in each step I take, in each purely complete moment. I feel more accompanied than ever and yet I have been spending more time alone than ever as well!
These are some of the liberating experiences I have had lately, which I hope I have been able to express clearly. Then again… just feel and you’ll easily understand what I mean.
Love you all!!! And I mean it J


I've got the Magic and so have you! :) (click the magic and enjoy!)